É triste, mas os bons morrem cedo.
Parece que de repente algo se rompe dentro de nossas células e nos aproximamos de realidades antes abstratas e agora tão palpáveis. Mais uma vítima da violência e do desrepeito para com a vida. Para as estatísticas um número, para os jornais um fato, mas para a família uma lacuna inflamada.
A futilidade dos atos humanos corrompe a moral e esvazia a força dos atos bons.
Haverá esperanças? Sinceramente, não espero obter respostas. A hora é de atos.
In memoriam de Gorete .