( Superexposição nas redes sociais)
Por Karline B
Em um primeiro momento você, estimado leitor, poderia associar o título com algum ataque de estrelismo, peculiar a pessoas famosas e mundialmente conhecidas, entretanto o assunto por detrás do nome é outro.Trata-se do limite entre vida pessoal e vida real.
A ideia surgiu quando li recentemente que Miley Cyrus ( aquela que interpreta a Hannah Montana), excluiu sua conta no Twitter por sentir que suas postagens no microblogue partilhavam muito da sua vida íntima, causando-lhe certos transtornos, transtornos estes que poderiam ser evitados se ela não se auto-expusesse tanto. Algo comum para você ou alguém conhecido? Certamente que sim.
Raramente as pessoas tomam consciência dessa superexposição facilitada pelas redes sociais e não enxergam o limite entre a realidade e o virtual.Outra questão levantada por ela é que, as pessoas antes saiam para se divertir, agora saem para tirar fotos e ter o que postar em suas páginas pessoais, se esquecendo do principal: aproveitar o momento.
Funciona? Até pode ser, mas nada como pensar em nossas cyber-atitudes.Como? Não se auto-exilamdo do mundo real para acampar ( ou morar) no virtual.O melhor ainda continua sendo o caminho do meio. Nem de mais, nem de menos.Twitter, Facebook, Orkut,Hi5 e tudo mais que a internet nos trouxe, tem suas vantagens assim como seus pontos negativos, basta aprendermos a enxergar a tênue linha entre ambos.
Pensando nisso, a lista a seguir ,que encontrei no site Mundotecno, pode nos auxiliar a detectar se você sofre ou não de IAD.
Ah!E não custa nada alertar e relembrar para o uso consciente e responsável da Internet.O que vou dizer pode parecer ( e é) clichê mais ainda é um útil lembrete: tudo de mais é veneno.
Ah!E não custa nada alertar e relembrar para o uso consciente e responsável da Internet.O que vou dizer pode parecer ( e é) clichê mais ainda é um útil lembrete: tudo de mais é veneno.
Viciado em Net?
3. Gradativamente o uso da internet é aumentado e quanto mais envolvido, mais satisfeita a pessoa fica.
4. A pessoa sabe que a internet provoca efeitos nocivos. Mas mesmo assim, sente que é difícil parar.
5. Dificuldade de se controlar para começar e parar a usar a internet, os esforços podem ser feitos repetidas vezes sem sucesso.
6. Como resultado da utilização da Internet, interesses, lazer ou atividades sociais são diminuídas ou abandonadas.
7. Utilização da Internet é vista como uma forma de escapar de problemas ou para obter alívio de sentimentos negativos.
8. O grau de utilização da internet é negado ou minimizado, para os colegas, amigos, parentes ou profissionais (incluindo o tempo e despesas reais de uso da internet).
9. A vida cotidiana e a socialização é prejudicada (por exemplo, na vida social, acadêmica e profissional.)
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